Os índices de radiação solar são altíssimos no Brasil e devemos tomar cuidado redobrado com bebês e crianças.
Saiba mais sobre os cuidados em cada idade:
0 a 3 meses: O ideal é não levar o bebê à praia ou à piscina nesta idade, pois a pele é muito fina e ainda está em processo de formação, ou seja, tem menos proteção contra agentes externos. Você pode expor o bebê ao sol em ambiente domiciliar antes das 8h00 ou depois das 17h00. 10 minutos por dia são suficientes para aproveitar os benefícios do sol para a saúde. De preferência, deixe o bebê tomar sol apenas nas pernas e nos braços.
4 a 6 meses: Nesta idade o bebê já está mais protegido, já tomou as vacinas mais importantes e pode circular fora do ambiente domiciliar. Mas ainda deve evitar piscinas e praias. O horário de exposição ideal é de antes das 8h00 e depois das 17h00.
A partir de 6 meses: O sistema imunológico e a pele já estão mais preparados para ambientes externos e o bebê já pode usar protetor solar, desde que seja específico para uso nesta faixa etária. Antes de usar o protetor, aplique uma pequena quantidade no antebraço do bebê e espere 24 horas para se certificar de que não aparece nenhuma reação alérgica.
As roupas devem ser leves e com tecido que filtre os raios UVA e UVB. Acessórios também são importantes: chapeuzinhos, bonés e o carrinho de bebê ajudam a proteger a pele do sol.
O horário de exposição ideal é de antes das 8h00 e depois das 17h00.
A partir de 2 anos: Além das recomendações acima, use protetor solar específico para esta faixa etária.
Saiba mais sobre cuidados com a pele no verão: http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/cuidados/cuidados-com-a-pele-no-verao/
Utilize água fria – a temperatura fria tem ação calmante e descongestionante, e também ajuda a fechar os poros.
Esfoliantes – devem ser usados no máximo uma vez por semana. As esponjas de limpeza facial são consideradas esfoliantes, mas precisam de cautela, pois são um meio propício para crescimento de fungos. A esfoliação em excesso ou mesmo feita de maneira incorreta pode causar micro lesões na pele, transformando a pele em uma porta de entrada para infecções e outras complicações. O exagero na limpeza pode remover os lipídios da oleosidade, formados em sua maioria por ácidos graxos, que são responsáveis pelo equilíbrio de PH da pele.
É importante usar produtos adequados ao seu tipo de pele e seguir as orientações do Dermatologista quanto à necessidade e/ou frequência das esfoliações.
Atualmente, cerca de 50% da população mundial apresenta baixos índices de Vitamina D. Por isso, é recomendada a exposição solar diária, entre 15 e 20 minutos, nas pernas e nos braços para estimular a produção da vitamina no organismo.
80% a 90% da Vitamina D são produzidas pelo estímulo do sol, e essa substância auxilia na absorção do cálcio no organismo. Mas quando ela está com índice baixo, é necessário realizar a reposição via oral. Essa reposição pode ajudar no fortalecimento das unhas e dos cabelos, além de prevenir diversos problemas.
Mas atenção: a reposição de Vitamina D deve ser indicada por um médico, pois seu excesso pode sobrecarregar o fígado.
Os procedimentos feitos em consultório são importantes para rejuvenescer a pele, mas os cuidados em casa também fazem a diferença!
Ativos como o matrixyl, os peptídeos, o ácido retinóico e o LHA podem ser indicados para maximizar os resultados.
A indicação é feita pelo Dermatologista de forma individual e exclusiva, de acordo com as necessidades de cada pele.
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